Olá o meu nome é Filipa tenho 25 anos e estou desempregada. Há uns meses que ando a sair com o João que tem mais de 30 anos.
A minha história deve ser semelhante a muitas outras.
Não cheguei a terminar o 12º ano porque achei que não valia a pena estar a ter tanto trabalho e porque entretanto arranjei um emprego que me permitia independência financeira o que me permitia sair de casa dos meus pais. Estive empregada mais de 5 anos mas por desavenças com a minha chefe fui despedida. Hoje em dia o meu sustento é o subsídio de desemprego. Estou à espera que o mês de Agosto acabe, para ver se arranjo emprego! Agora não quero qualquer emprego, quero um emprego das 9 às 5.
Voltando ao João, ele tem um trabalho durante o dia e à noite é DJ, e não sei o que temos um com o outro, ou pelo menos eu não sei. A nossa relação á complicada, eu não confio nele, tenho sempre receio que ele ande com outras mulheres. Não sei porque estamos juntos, será que é apenas uma atracção física? Será porque não quero estar sozinha? Aquilo que posso garantir é que quando nos encontramos ou quando ele dorme em minha casa, sinto-me bem, mas depois vem o dia seguinte, ele vai embora e eu fico sozinha, com dúvidas, com incertezas. Acabo por pensar, será que estou a ser estúpida? Será que não tenho jeito para relações? É que, verdade seja dita, as minhas relações foram todas rápidas e sem futuro. Namorei com o Eduardo 2 meses, também não confiava, era demasiado simpático com pessoas do sexo oposto. Depois namorei com o Rodrigo que de um dia para o outro me diz “já não gosto de ti, portanto é melhor cada um ir para o seu lado, mereces alguém melhor que eu” que desculpa estúpida mas foi a única que obtive da parte dele. Também namorei com o Mário que emigrou para o Canadá. O resto dos rapazes com quem andei foi relações fugazes.
Fiz muitas amizades onde trabalhei e conheci muita gente. A Susana era cliente habitual da loja onde trabalhava. Ainda hoje me pergunto como é que alguém compra tanta bijutaria, é que a Susana ia à loja quase todas as semanas. Hoje em dia somos amigas, normalmente encontro-me com ela para ir às compras ou quando me sinto mal e corro para casa dela. Esqueci-me de referir sou hipocondríaca e quando estou sozinha em casa, tenho a sensação que o meu coração está a bater mais depressa e que posso ter um ataque cardíaco. É então nessas alturas penso que será melhor ligar para alguém e como disse ligo à Susana.
Tenho ainda outras amigas com quem costumo sair e partilhar as amarguras da vida. Por exemplo a Irene, ela curte a vida ao máximo, e de vez em quando faz asneiras. Uma noite bebeu tanto que teve amnésia alcoólica e quando acordou estava à porta de uma pizzaria sem saber como lá tinha ido parar, até hoje não sabe o que aconteceu. A Rita é a amiga certinha, nunca sai, nunca faz nada de mal, quer manter-se virgem até ao casamento (como se isso hoje em dia ainda existisse). Depois temos a Ana, que mora sozinha, é independente, não quer saber de rapazes (só para nós, acho que ela deve ser lésbica, eu nem me dispo à frente dela porque sabe-se lá) e tem um emprego onde ganha muito bem, tem carro, telemóvel e computador tudo pago pela empresa, como diz o outro anuncio “ele há empregos muito bons”.
Tenho de referir para tenho um irmão e uma irmã, o Tomé e a Maria. O Tomé é casado e tem dois filhos e a Maria está na Alemanha a trabalhar.
Pois é, tenho uma vida recheada.
A minha história deve ser semelhante a muitas outras.
Não cheguei a terminar o 12º ano porque achei que não valia a pena estar a ter tanto trabalho e porque entretanto arranjei um emprego que me permitia independência financeira o que me permitia sair de casa dos meus pais. Estive empregada mais de 5 anos mas por desavenças com a minha chefe fui despedida. Hoje em dia o meu sustento é o subsídio de desemprego. Estou à espera que o mês de Agosto acabe, para ver se arranjo emprego! Agora não quero qualquer emprego, quero um emprego das 9 às 5.
Voltando ao João, ele tem um trabalho durante o dia e à noite é DJ, e não sei o que temos um com o outro, ou pelo menos eu não sei. A nossa relação á complicada, eu não confio nele, tenho sempre receio que ele ande com outras mulheres. Não sei porque estamos juntos, será que é apenas uma atracção física? Será porque não quero estar sozinha? Aquilo que posso garantir é que quando nos encontramos ou quando ele dorme em minha casa, sinto-me bem, mas depois vem o dia seguinte, ele vai embora e eu fico sozinha, com dúvidas, com incertezas. Acabo por pensar, será que estou a ser estúpida? Será que não tenho jeito para relações? É que, verdade seja dita, as minhas relações foram todas rápidas e sem futuro. Namorei com o Eduardo 2 meses, também não confiava, era demasiado simpático com pessoas do sexo oposto. Depois namorei com o Rodrigo que de um dia para o outro me diz “já não gosto de ti, portanto é melhor cada um ir para o seu lado, mereces alguém melhor que eu” que desculpa estúpida mas foi a única que obtive da parte dele. Também namorei com o Mário que emigrou para o Canadá. O resto dos rapazes com quem andei foi relações fugazes.
Fiz muitas amizades onde trabalhei e conheci muita gente. A Susana era cliente habitual da loja onde trabalhava. Ainda hoje me pergunto como é que alguém compra tanta bijutaria, é que a Susana ia à loja quase todas as semanas. Hoje em dia somos amigas, normalmente encontro-me com ela para ir às compras ou quando me sinto mal e corro para casa dela. Esqueci-me de referir sou hipocondríaca e quando estou sozinha em casa, tenho a sensação que o meu coração está a bater mais depressa e que posso ter um ataque cardíaco. É então nessas alturas penso que será melhor ligar para alguém e como disse ligo à Susana.
Tenho ainda outras amigas com quem costumo sair e partilhar as amarguras da vida. Por exemplo a Irene, ela curte a vida ao máximo, e de vez em quando faz asneiras. Uma noite bebeu tanto que teve amnésia alcoólica e quando acordou estava à porta de uma pizzaria sem saber como lá tinha ido parar, até hoje não sabe o que aconteceu. A Rita é a amiga certinha, nunca sai, nunca faz nada de mal, quer manter-se virgem até ao casamento (como se isso hoje em dia ainda existisse). Depois temos a Ana, que mora sozinha, é independente, não quer saber de rapazes (só para nós, acho que ela deve ser lésbica, eu nem me dispo à frente dela porque sabe-se lá) e tem um emprego onde ganha muito bem, tem carro, telemóvel e computador tudo pago pela empresa, como diz o outro anuncio “ele há empregos muito bons”.
Tenho de referir para tenho um irmão e uma irmã, o Tomé e a Maria. O Tomé é casado e tem dois filhos e a Maria está na Alemanha a trabalhar.
Pois é, tenho uma vida recheada.
1 comentário:
Hummmm...esta historia é me familiar!!!!lololol
bjinhos e continua assim
Enviar um comentário